sexta-feira, 24 de novembro de 2017


Escrito por Comunicação Social
Por meio da ouvidoria da PMDF, o senhor Cezar Gonçalves elogiou o trabalho desenvolvido pelo policiamento do 2º BPM na região de Taguatinga, especialmente na área da Praça Vila Dimas, em Taguatinga Sul. Agradeceu o comandante da unidade, coronel Rojas, por manter o posto policial da praça ativo, em apoio aos comerciantes e toda a comunidade local. Elogiou, em especial, a atuação do efetivo do posto, principalmente, o trabalho desenvolvido pelo sargento Albino, gestor do posto, que segundo o senhor Cezar, mantém constante contato, com os comerciantes daquela área, estreitando a relação da Polícia Militar com a sociedade. Ele salienta que essa proximidade da PMDF com os comerciantes da Vila Dimas tem contribuído sobremaneira para melhorar a segurança naquela região. 



terça-feira, 21 de novembro de 2017

Pioneiro Dimas Fundador da Vila Dimas

VILA DIMAS ACOLHEU MAIS DE 3 MIL FAMÍLIAS


Pioneiro Dimas Leopoldino da Silva

Pioneiro Dimas Leopoldino da Silva criou a Vila Dimas no ano de 1960 numa área de cerrado em Taguatinga Sul DF. Assentou mais de 3 mil famílias desabrigadas que vieram para a construção da nova capital. A Vila Dimas hoje é uma realidade. A Praça da Vila Dimas com múltiplas atividades e quadras poliesportivas, variado comercio e entretenimento, Igrejas Paroquia São Paulo e Assembléia de Deus. O pioneiro Dimas Faleceu no dia 20 de fevereiro de 2004 na cidade de Anápolis Goiás.

sábado, 18 de novembro de 2017

Urbanização do Distrito Federal

Urbanização no Distrito Federal


A Cidade Satélite de Ceilândia - DF.  Começou em 1971, quando foi criada a C.E.I Companhia de Erradicação das Invasões, que permeavam todo o Distrito Federal.
 Por: Manoel Dias
( Adendo )
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Aldo Paviani, pesquisador Associado/UnB.

A partir de 1969, um grupo de pesquisadores da UnB realizou pesquisas a respeito da história da transferência da Capital, do povoamento urbano, da mobilidade intra-urbana, bem como a respeito de problemas urbanos como os ambientais, habitacionais, de transportes públicos, desemprego e outros. Sobre o resultado das pesquisas, consultar a Coleção Brasíliada UnB – uma visão ampla da urbanização no DF.
A experiência desses estudos possibilitou que urbanistas, geógrafos, economistas, arquitetos, estatísticos, sociólogos e outros, a abordagens inter e multidisciplinar abrangente do processo de urbanização. O mapa do DF resultante desse processo apresenta núcleos urbanos esparsos, pontualizados no território, pelos diversos governos, desde os anos 1960. De início, os núcleos destinavam-se ao atendimento de moradia para trabalhadores, funcionários públicos, comerciários. Os núcleos receberam a denominação de cidades-satélites. Por fim, também disseminados no território, encontram-se os condomínios, muitos deles irregulares ou ilegais por ocuparem áreas griladas antes devotadas à preservação ambiental. Pode-se afirmar, portanto, que o DF possui uma constelação urbana fixa e conjuntos com feições urbanas, os condôminos, à espera de regularização que não agrida as leis ambientais e a moralidade pública.
O quadro territorial esboçado acima não revela toda a complexidade da organização do espaço ao longo do tempo. Em fins dos anos 1950, previa-se que esse território receberia uma cidade planejada (Brasília), a partir do projeto piloto do urbanista Lúcio Costa e que as cidades-satélites seriam construídas quando o núcleo central estivesse totalmente ocupado pelos 500.000 habitantes estipulados pelo governo de Juscelino Kubitschek. Todavia, extrapolando as previsões, a imigração intensa ensejou que se alterasse a proposta inicial. Para evitar a favelização prematura da Capital, os governantes abriram espaço, em 1958, para o primeiro núcleo periférico – Taguatinga. Para essa cidade-satélite foram transferidos os milhares de trabalhadores que ocupavam as favelas próximas à Cidade Livre (Núcleo Bandeirante) e os alojados nos acampamentos das construtoras. O incremento da imigração, todavia, exigiu uma continuada ação para transferir favelados. Com isto, também continuadamente, novas satélites foram criadas: Gama, Guará, Sobradinho, Ceilândia e muitos outros, totalizando mais de 2,3 milhões de habitantes, hoje. Pensa-se em novos núcleos: Catetinho, Setor Noroeste, Setor Oeste e outros, num sem findar de loteamentos oficiais. Para além do DF, o setor privado, fez loteamentos - o Entorno – onde adotou o mesmo padrão de núcleos espalhados no território, por exemplo, Cidade Ocidental, Valparaizo, Novo Gama, Céu Azul, Pedregal, compondo funcionalmente o que se denominou de área metropolitana de Brasília (AMB).
Desta política de ocupação do espaço, resultará uma grande metrópole a ser oficializada para uma gestão interestadual. Antevemos as seguintes situações para o futuro da AMB: - continuidade da política incremental vigente, de povoamento pontual e paternalista com doação de lotes no DF e concentração dos empregos no Plano Piloto. Este modelo, perpetuando-se, levará ao congestionamento do centro e desemprego nos satélites; - uma segunda hipótese seria a da adoção do planejamento urbano, descentralização das atividades e empregos em direção aos satélites. Neste modelo de gestão, as terras seriam rigorosamente controladas a partir de estratégias prevendo necessidades atuais e futuras; condomínios seriam proibidos, desconstituindo-se os que resultaram de terras griladas ou ocupadas ilegalmente. Em síntese, o governo assumiria seu papel de gestor da coisa pública e guardião da legislação urbanística e ambiental a ser respeitada.
nota1
Artigo publicado originalmente no Jornal de Brasília, 21 abr. 2006, Caderno Brasília 46 anos, p. 37.
[Fotos do autor, registradas com máquina Isai Pentax]
Sobre o autor
Aldo Paviani, pesquisador Associado/UnB.

http://www.revistaterritorio.com.br/pdf/11_12_13_5_brasilia.pdf



A revitalização da Praça da Vila Dimas era um pedido muito antigo dos mo...









A revitalização da Praça da Vila Dimas era um pedido muito antigo dos morador.VILA DIMAS DE CARA NOVA

A revitalização da Praça da Vila Dimas era um pedido muito antigo dos moradores e, agora, com o Cidades Limpas em Taguatinga estamos conseguindo atender. ;) Manutenção na iluminação, poda, roçagem, limpeza e muito mais! Acompanhe por aqui o passo a passo dessa grande conquista para nossa cidade!








Fundação de Taguatinga DF

Fundação da cidade-satélite de Taguatinga
1958








Foto: Raquel Morais   / junho 2015

 Praça do Relógio, em Taguatinga, no Distrito Federal Dias atuais

Fundada em 5 de junho de 1958, Taguatinga é reconhecida como oficialmente como cidade através do Decreto 571/70 pelo governador Hélio Prates da Silveira.

Os moradores da antiga Vila Sarah Kubitshek passaram por um processo de remoção e foram realocados à 25 km do Plano Piloto, na localidade que foi nomeada Taguatinga, a primeira cidade-satélite de Brasília.
 James Holston, 1989.
provisório" a um lugar de experiência identitária. Universidade de Brasília. PPGHIS (Programa de Pós Graduação em História). Brasília, DF, 2011.

Aldo Paviani, 1996
A grande dificuldade foi selecionar os recebedores de lotes na nova urbe, uma vez que estava previsto o acesso a eles apenas para trabalhadores e servidores de baixa renda, e muitos favelados estavam excluídos desses critérios formais. Assim, a cidade já nasce com as chamadas Vila Dimas fundada em 1 de maio de 1960 pelo líder comunitário Dimas Leopoldino da Silva e a Vila Matias, por Raimundo Matias, pois havia muitos sem teto que não se adequavam à legalidade instituída para a distribuição de lotes, ou seja, a cidade forjava já no seu nascimento a desigualdade social (...) a criação de Taguatinga era apenas uma mudança geográfica de sua condição de excluídos.
Fonte(s): PAVIANI, A. (Org.) . Brasilia: Moradia e Exclusão. 1. ed. BRASILIA: EDITORA UNB, 1996. pp.61.






[...]
A primeira cidade-satélite de Brasília começou com a tomada de posse de um terreno perto da entrada da Cidade Livre. Já descrevi as causas de tais ocupações. Chegaram a um auge nas primeiras semanas de junho de 1958, quando, em poucos dias, entre 4 mil e 5 mil flagelados da seca do Nordeste chegaram à Cidade Livre em busca de trabalho. A Novacap ordenou às forças de segurança (o GEB) que levantassem barreiras na estrada para impedi-los de entrar. Em vez de irem embora - como se tivessem algum lugar para onde ir -, esses migrantes desesperados iniciaram uma ocupação de terra, montando um acampamento improvisado do outro lado da barreira.
Em poucos dias, a frente da favela, dando para a estrada, ostentava cartazes anunciando "Salve a Vila Sara Kubitschek", "Os moradores da Vila Sara agradecem", "Viva dona Sara" e assim por diante. Com esses cartazes, o grupo de comando da favela iniciou uma engenhosa estratégia para resistir a um esperado assalto pelo GEB. A estratégia tinha dois elementos. Primeiro, os favelados escolheram o nome da mulher do presidente Kubitschek, esperando que a Novacap hesitasse em atacar uma vila dedicada à primeira-dama. Em segundo lugar, propagaram o rumor de que, "por ordem de dona Sara", quem quer que cercasse um terreno na vila ganharia direitos legais a ocupá-lo; daí as palavras "os moradores agradecem, dona Sara", por supostamente ter autorizado a favela e a distribuição dos terrenos. Esse estratagema foi um xeque-mate na Novacap: quase imediatamente o lugar foi invadido por tamanha quantidade de pioneiros da Cidade Livre, dos acampamentos de construção, e de outras favelas - todos atrás de seu lote na terra prometida -, que as forças de segurança não tinham meios para reagir. Mais ainda, depois deste êxito inicial, a ausência de uma ação da polícia fez com que a favela parecesse ter até mesmo algum tipo de autorização oficial.
Esta eficiente estratégia seria repetida muitas vezes nas várias lutas pelo direito de residência. Com poucos recursos, a associação baseou sua estratégia naquilo que era livre para manipular - os símbolos do governo -, pois supunha, corretamente, que as autoridades teriam mais dificuldades em marchar contra seus próprios emblemas. A associação foi especialmente eficaz no uso de nomes, exatamente como o próprio governo faz, para proclamar a existência de uma proteção de um benfeitor presuntivo. Mais do que isso, entendeu o poder da nominação para inventar tais relações. Assim pôs a ocupação de terra sob a proteção da primeira-dama, com o uso não autorizado de seu nome como epônimo. Fazendo isso, os favelados esperavam tanto ficar investidos com a sua aura de legitimidade quanto forçar o regime a reconhecer como legítimos os atos cometidos sob ela.
Tendo afastado a ameaça de uma retaliação imediata por parte do GEB, a associação de moradores intensificou suas reivindicações de legalização com a única pessoa cujo próprio uso do carisma para legitimar a construção de Brasília fazia especialmente vulnerável a essa estratégia: Juscelino Kubitschek iria jantar na Cidade Livre, na Churrascaria JK (outro exemplo dessas práticas de nominação), planejou uma manifestação maciça para a ocasião. No ato público, mais uma vez apresentou as reivindicações dos favelados na linguagem de demonstração dos discursos de legitimação oficial de Brasília: "Fundamos a Vila Sara Kubitschek", "Viva o presidente Juscelino", "Queremos ficar onde estamos" e assim por diante.
Kubitschek mandou um dos diretores da Novacap com a resposta do governo: a administração tinha decidido criar uma cidade-satélite, a 25 quilômetros do Plano Piloto, onde migrantes de recursos muito modestos teriam direito de adquirir um terreno e para o qual a Novacap iria remover todos os favelados que estavam residindo no território da construção. Assim, a primeira cidade-satélite de Brasília foi designada como o lugar, a considerável distância do Plano Piloto, onde acomodar os favelados de Brasília. No início o grupo de comando recusou a oferta da Novacap, argumentando que o isolamento do satélite para além das imediações da Cidade Livre e do Plano Piloto seria desastrosa em termos econômicos. A Novacap, por sua vez, enfatizou as vantagens de uma posse legítima da terra. Além disso, ofereceu-se para transferir qualquer pessoa sem nenhum custo, reconstruir lá seus barracos, iniciar obras de serviços urbanos básicos e providenciar assistência médica e transporte para o serviço (Ernesto Silva, entrevista, Brasília, 1980). Por fim, depois de diversos confrontos violentos, a resistência à remoção acabou. Em dez dias, a Novacap transferiu 4 mil favelados e seus barracos cuidadosamente desmontados para Taguatinga, a primeira cidade-satélite de Brasília.
Quando esta cidade foi inaugurada, em 5 de julho de 1958, a Novacap já tinha estabelecido e nomeado uma administração local para supervisionar a distribuição de lotes e cuidar dos serviços urbanos. Embora muitos clubes, associações ligadas à Igreja, e uma associação comercial filiada à da Cidade Livre tenham surgido na cidade-satélite, nenhum estava especificamente organizado em torno de serviços urbanos ou empenhado em ações políticas. A mobilização política alcançada pela associação de residentes da Vila Sara Kubitschek não sobreviveu à transferência de seus membros para Taguatinga.
Fonte (s): HOLSTON, James. A Cidade Modernista: uma crítica de Brasília e sua utopia. Tradução Marcelo Coelho, São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Cesar Trajano de Lacerda, 2000
"Foi quando o presidente criou as cidades-satélites, sendo a primeira Taguatinga...
Esta invasão, os primeiros habitantes de Taguatinga, foram ocupadas por essa invasão da Cidade Livre. E cada caminhão que trazia as famílias para dentro do cerrado lá de Taguatinga, que era um verdadeiro cerrado. O pessoal da Novacap, os trabalhadores da Novacap pegavam aquele bagulho tudo, das famílias e jogavam em cima do caminhão e... Taguatinga. A estrada de Taguatinga tinha sido aberta recentemente, era cada uma poeira que o caminhão passava e a gente ficava meia hora para poder andar, não enxergava nada."
Há outra versão sobre a formação de Taguatinga, que, certamente, não se opõe a esse relato, pelo contrário, funde-se como uma amálgama capaz de unir as várias histórias que existem sobre esse momento de conjunção e criação das cidades em Brasília. O advogado César Trajano, que viria ser Deputado Federal posteriormente, tem informações significativas sobre as invasões na Cidade Livre e a formação da cidade que seria seu colégio eleitoral no futuro. Intitulando-se o primeiro líder comunitário de Brasília, o goiano de Pires do Rio entrou, conforme suas palavras, "em entendimento" com os candangos que pouco a pouco, aglomeravam-se às margens da BR 040, estrada para Goiânia. Em pouco tempo, os barracos aumentavam e, com eles, candangos que, em volta das fogueiras, cantavam e se divertiam na noite, mesmo sem a real possibilidade de um chão que pudessem chamar de seu. Trajano percebia nos cânticos do candango a vontade real de conseguir um terreno, onde pudessem fabricar seu barraco e trazer sua família. Sem nome, mas já com um grande número de barracos, a invasão era invariavelmente ameaçada de remoção. Os candangos pediram ajuda a Trajano, homem de fala fácil e espírito voluntarioso. Era preciso, então, de uma tática bem pensada. Na posterior chegada do Viscount que trouxe o presidente, Trajano foi ao seu encontro, com o intuito de relatar as condições precárias daquelas pessoas, de alguma forma, cúmplices no sonho de construir a capital. Onde é esse local? Perguntou o presidente. Lá na vila... Sarah Kubitschek! Respondeu Trajano, batizando a invasão com nome da esposa de Juscelino. O óbvio estratagema deu certo, Juscelino incumbiu-se de conversar com os administradores da cidade, na intenção de conseguir um local de melhores condições para aquela gente. Uma semana depois, numa reunião com alguns desses administradores numa churrascaria na Cidade Livre, Juscelino deparou-se com uma manifestação. Nela, uma faixa chamava a atenção: "Nós, moradores da Vila Sarah Kubitschek pedimos uma solução". A solução encontrada foi a remoção para a primeira cidade satélite, insólita até na escolha do nome: "Então, qual o nome do local onde ia levar esse povo? O nome que foi falado na hora era Tabatinga. Tabatinga, se eu não estou enganado, significa terra branca. E ali perto tinha um areal, também de terra branca, onde tirava o saibro, tinha até o caulim, também. E por isso chamava região de Tabatinga. E o córrego, que passava ali também, era o córrego Tabatinga. Mas esse primeiro povo que foi para lá entendeu Taguatinga, que significa ave branca, e lá nunca teve ave branca. E tomou o nome, então, de Taguatinga."
Fonte(s): LACERDA, Cesar Trajano de. Depoimento - Programa de História Oral. Brasília, Arquivo Público do Distrito Federal, 2000. 16 p. p. 9.
LACERDA, Cesar Trajano... op. cit. p.3.
SILVA, H. Paisagem cotidiana, práticas e representações do Núcleo Bandeirante/Cidade Livre.(Anos 50 do séc. XX - Tempo Presente) De "espaço provisório" a um lugar de experiência identitária. Universidade de Brasília. PPGHIS (Programa de Pós Graduação em História). Brasília, DF, 2011.

Aldo Paviani, 1996
A grande dificuldade foi selecionar os recebedores de lotes na nova urbe, uma vez que estava previsto o acesso a eles apenas para trabalhadores e servidores de baixa renda, e muitos favelados estavam excluídos desses critérios formais. Assim, a cidade já nasce com as chamadas Vila Dimas fundada em 1 de maio de 1960 pelo líder comunitário Dimas Leopoldino da Silva e a Vila Matias, por Raimundo Matias, pois havia muitos sem teto que não se adequavam à legalidade instituída para a distribuição de lotes, ou seja, a cidade forjava já no seu nascimento a desigualdade social (...) a criação de Taguatinga era apenas uma mudança geográfica de sua condição de excluídos.
Fonte(s): PAVIANI, A. (Org.) . Brasilia: Moradia e Exclusão. 1. ed. BRASILIA: EDITORA UNB, 1996. pp.61.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

JORNAL SATÉLITE- Vila Dimas

MATÉRIA EXTRAÍDA DO JORNAL SATÉLITE

http://jornalsatelite.com.br/taguatinguese-nota-10/1773-praca-da-vila-dimas-em-taguatinga-sul-e-revitalizada#.Wgyq1UGpH64.facebook
15/9/2017


PRAÇA DA VILA DIMAS É REVITALIZADA


Praça da Vila Dimas em Taguatinga Sul  

Promovido pela Secretaria das Cidades, o programa Cidades Limpas está recuperando a praça da Vila Dimas, na CSE 3 de Taguatinga Sul. A praça conta com um parquinho infantil, um ponto de encontro comunitário, duas quadras poliesportivas, uma quadra de vôlei de areia e um coreto. O espaço, de 12.434,13 metros quadrados, era usado como ponto para consumo de drogas e não recebia ações de conservação havia quatro anos. Um fator importante para que o espaço fosse incluído no programa foram as análises criminais realizadas pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. A praça foi indicada pelos técnicos da pasta como pertencente a um dos "territórios do medo" – locais onde problemas de conservação e limpeza diminuem a sensação de segurança da população. Os serviços de poda de árvore, capina e corte do mato, pintura dos bancos e das paradas de ônibus, das faixas de pedestre e das vagas de estacionamento são algumas das ações iniciadas no fim de agosto. Também é realizada a troca da areia do parquinho e o conserto dos brinquedos, bem como a recuperação das quadras poliesportivas.

Texto: Francisco Welson Ximenes
 Foto: Internet
 Categoria: O Jornal / Notícias

VILA DIMAS CULTURAL





NOSSA VILA CULTURAL

PRAÇA DA VILA DIMAS TAGUATINGA SUL DF.

DIA : 10 DE DEZEMBRO 2017

Postado Instagram: Flávio Sheydy em 15/11/2017
















terça-feira, 14 de novembro de 2017

Pioneira Alice Dias da Silva, Filha de Dimas Leopoldino da Silva. (Pioneiro que criou a Vila Dimas)



Alice Dias da Silva é pioneira de Brasília, chegou ainda muito criança na Cidade Livre, Hoje Núcleo Bandeirante. Veio juntamente com seus pais, chegando no dia  7 de setembro de 1957. Seu pai Dimas Leopoldino da Silva, no dia 1 de maio de 1960 se acampa em uma área de cerrado em Taguatinga Sul e com ele uma caravana de desabrigados trabalhadores da construção civil, que vieram de todas as partes do Brasil para a construção da Nova Capital. Dimas distribuem lotes as família, que a batizam de Vila Dimas.

Praça da Vila Dimas é revitalizada

Praça da Vila Dimas, em Taguatinga, é revitalizada

Acesse o Link do Correio Braziliense 

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2017/09/14/interna_cidadesdf,626029/praca-da-vila-dimas-e-revitalizada.shtml


Foto de André Borges/Agência Brasília


Postado em 14/09/2017 19:54 / atualizado em 14/09/2017
 Correio Braziliense
Articulado pela Secretaria das Cidades, o programa Cidades Limpas está recuperando a praça da Vila Dimas, na CSE 3 de Taguatinga, que conta com um parquinho infantil, um ponto de encontro comunitário, duas quadras poliesportivas, uma quadra de vôlei de areia e um coreto. O espaço, de 12.434,13 metros quadrados, era usado como ponto para consumo de drogas e não recebia ações de conservação havia quatro anos.

Leia mais notícias em Cidades

As ações do programa Cidades Limpas incluem a recuperação de praças e pontos de lazer nas cidades visitadas. Um fator importante para que o espaço fosse incluído no programa foram as análises criminais realizadas pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. A praça foi indicada pelos técnicos da pasta como pertencente a um dos "territórios do medo", locais onde problemas de conservação e limpeza diminuem a sensação de segurança da população.


Os serviços de poda de árvore, capina e corte do mato, pintura dos bancos e das paradas de ônibus, das faixas de pedestre e das vagas de estacionamento são algumas das ações iniciadas no fim de agosto. Também é realizada a troca da areia do parquinho e o conserto dos brinquedos, bem como a recuperação das quadras poliesportivas.


Tags: cidades limpas Vila Dimas praça revitalização






terça-feira, 7 de novembro de 2017

1960 INICIA O ACAMPAMENTO DA VILA DIMAS



1º de maio de 1960 Dimas chega com as primeiras famílias  em Taguatinga Sul DF. Local do inicio da VILA DIMAS



Dimas Leopoldino da Silva no ano de 1960 começava a marcar os primeiros lotes para das inicio ao acampamento da VILA DIMAS, numa área de cerrado localizada em Taguatinga Sul DF.


1 DE MAIO DE 1960



Pioneiro Dimas Começava juntamente com as família recém chegadas, a demarcarem os lotes na Vila Dimas



Esta barraca de lona e madeira extraída do próprio cerrado, dá lugar ao assentamento da Vila Dimas .

Foi a primeira edificação da Vila Dimas no dia 1 de maio de 1960



No dia 3 de Junho de 1960 é inaugurada a Associação dos Moradores da Vila Dimas, que também servia de moradia para o pioneiro Dimas com sua família.





Pioneiro Dimas luta contra o poder hegemônico e fixa 3 mil famílias desabrigadas em Taguatinga Sul, nasce a Vila Dimas.



Associação dos moradores da Vila Dimas , o pioneiro Dimas aprovava com unanimidade as melhorias para o assentamento que foi batizado com seu nome.







Dep. Benedito Domingos, Pr. Dimas Leopoldino da Silva e Prof. Manoel Messias Dias da Silva





 Pioneiro Dimas Leopoldino da Silva 
Fundador da Vila Dimas - Taguatinga Sul Distrito Federal
1960















domingo, 5 de novembro de 2017

VILA DIMAS - Edição Especial do Correio Braziliense - Quinta -Feira 05 de junho de 2008


VILA DIMAS - Edição Especial do Correio Braziliense - Quinta -Feira 05 de junho de 2008






Seminário de Pesquisa 2014- VILA DIMAS A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE BRASÍLIA: O CASO DA VILA DIMAS.


Seminário de Pesquisa 2014 VILA DIMAS


SEGREGAÇÃO RADIOESPACIAL NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE BRASÍLIA: O CASO DA VILA DIMAS.


U.E.G - Professor Manoel Messias Dias da Silva: Orientadora Profª  Flávia Maria de Paula



 U.E.G - Professor Manoel Messias Dias da Silva: Orientadora Profª  Flávia Maria de Paula



U.E.G - Professor Manoel Messias Dias da Silva: Orientadora Profª Flávia Maria de Paula